A Sanção e o Mérito

A sanção e o mérito são conceitos distintos que se referem a aspectos diferentes em relação às ações e comportamentos humanos.

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A Sanção e o Mérito

A sanção e o mérito são conceitos distintos que se referem a aspectos diferentes em relação às ações e comportamentos humanos.

Sanção: Em termos legais, a sanção refere-se à punição ou recompensa imposta pelo cumprimento ou violação de uma lei. Portanto, legalmente, sancionar um ato é destacar o seu valor reconhecido – seja como bom, por meio de elogios ou recompensas, ou como ruim, através de censuras ou castigos.

As sanções podem ser positivas (recompensas) ou negativas (punições) e servem para reforçar o cumprimento das normas e leis estabelecidas na sociedade.

Mérito: Por outro lado, o mérito refere-se às qualidades de uma pessoa que são dignas de admiração, como virtudes morais que incluem a bondade, a temperança, a justiça, a misericórdia, entre outras.

O mérito também pode ser entendido como uma virtude, ou seja, a disposição habitual que uma pessoa tem para cumprir o dever. A virtude é uma força moral que leva a pessoa a agir corretamente e é adquirida através da prática de boas ações.

Por exemplo, a caridade não consiste em dar esmolas uma única vez, mas sim no hábito de praticar atos de caridade regularmente. Portanto, uma pessoa é virtuosa quando adquire uma força que a leva a cumprir seu dever, mesmo que isso envolva sacrifícios, até mesmo a própria vida.

Em resumo, enquanto a sanção está relacionada às consequências legais de uma ação, o mérito está associado às qualidades morais e virtudes de uma pessoa.

Visão geral do mérito

Em termos simples, o mérito de uma pessoa refere-se às qualidades admiráveis que são suscetíveis de admiração, e os méritos morais geralmente incluem virtudes como benevolência, temperança, justiça, misericórdia, entre outras.

Podemos dizer que o mérito também é uma virtude, entendida como a disposição habitual que uma pessoa tem para cumprir o dever, ou seja, a forma como se apresenta. A virtude é uma força moral que promove o bem e é adquirida pela prática de boas ações. Por exemplo, a caridade não consiste em dar esmolas uma única vez, mas sim no hábito de praticar tais atos.

Portanto, uma pessoa é virtuosa quando adquire uma força tal que a leva a cumprir seu dever sempre, mesmo que isso envolva sacrifícios, e até mesmo a própria vida. Segundo a linha de argumentação que nos leva a estudar a moralidade do sujeito, o mérito é um conceito crucial para entender o que caracteriza uma ação moral.

Para que uma ação seja meritória, é necessário que seja boa, ou seja, esteja de acordo com a lei moral e que o autor esteja disposto a fazer um esforço voluntário para praticá-la. De acordo com Kant, o mérito moral consiste em respeitar o dever de agir de acordo com o imperativo categórico.

Quando a simpatia pelos outros é apenas para ser popular, isso não é moral e não tem mérito. O mérito está em ser simpático com os outros, apenas e sempre pelo próprio ato de ser útil aos outros sem interesse particular, com respeito pelos outros.

A consciência moral, como pilar central do indivíduo em sua dimensão ético-moral, além de orientar e capacitar interiormente, também desempenha o papel de avaliar e criticar as ações humanas. Em suma, a consciência moral é a faculdade interior do ser humano que avalia e critica se suas ações são dignas de mérito.

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