O Filo Pteridophyta também pertence ao grande Sub-reino de vegetais chamado Embryobionta ou Cormobionta ou Trachaeophyta.
O Filo Pteridophyta também pertence ao grande Sub-reino de vegetais chamado Embryobionta ou Cormobionta ou Trachaeophyta.
A conquista da terra firme esteve, para as plantas dependente da evolução de raízes com tecidos condutores especializados que deixam a passagem a água de raiz para as folhas e de moléculas orgânicas resultantes da fotossíntese, das folhas a raiz.
O Filo Pteridophyta também pertence ao grande Sub-reino de vegetais chamado Embryobionta ou Cormobionta ou Trachaeophyta.
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ToggleAs Pteridófitas ja são consideradas como plantas superiores com verdadeiras raizes, caules e folhas. Têm clorofila dentro dos cloroplastos e têm ja tecidos vasculares (xilema e floema), nao têm sementes e formam embriões pluricelulares. Também têm os esporos todos iguais, por isso, a planta é chamada isospórica.
Ao contrário das Briófitas nas quais o gametófito é a fase mais desenvolvida, autótrofa e duradoira, nas Pteridófitas há uma inversão, pois o esporófito é que passa a ser mais desenvolvido.
Neste caso, as Pteridófitas são vegetais com raizes verdadeiras, com vasos conductores e sem flores. Apresentam alternância de gerações, sendo o esporófito a fase mais desenvolvida e duradoura e o gametófito ( prótalo) é reduzido.
Neste filo, há uma tendência de evolução das plantas, isto é, tendência de transição das Pteridófitas as Espermatófitas.
Neste caso, encontramos duas teorias que explicam esta tendência de transição que são: teoria de Teloma e teoria de Estela.
A primeira tendência é explicada pela teoria de Teloma que diz que todas as transformações que operam no Reino Vegetal por forma a criação de um teloma que é o sinónimo de caule, nas várias fases da sua formação, existe a formação de ramos em que tanto podem surgir ramificações iguais ou desiguais quando elas são dicotómicas até ramos fundidos e a existência de planação.
Exemplo: Rhynia spec
É toda teoria para a formação dos tecidos e vasos condutores. Esta teoria divide-se em:
1º Protoestela– que é a formação do xilema central que é envolvido por floema primitivo.
Exemplo: Rhynia spec e os estados jovens das pteridófitas actuais.
2º Poliestela– que ocorre através da formação de várias metaxilemas;
3º Euestela– que é a formação centrifugal do metaxilema;
4º Aktomoestela– que é a formação centripetal do metaxilema e este processo chega a ocorrer em algumas espermatófitas;
5º Siphomostela– é a formação tangencial do metaxilema;
Terceira tendência: é a diferenciação das folhas em esporófilos (esporos) e trofófilos cuja a função é a assimilação (fotossintese);
Quarta tendência: é o agrupamento gradual dos esporófilos em flores.
Exemplo: Equisetinea
Quinta tendência: é o agrupamento gradual dos esporângios em soros;
Sexta tendência: é a diferenciação entre microprótalos que originam os micrósporos e os megaprótalos que originam megásporos ou macrósporos que é o inicio de heterosporia;
Sétima tendência: é a redução do número de megasporângios e do gametófito que estão directamente ligados com a heterosporia no concernente ao equilibrio hídrico.
Houve também transformações que surgiram para que as plantas com maior adaptação na vida terrestre tivesse mantido o seu pontencial hidrico.
Por exemplo, o aparecimento da cuticula na zona da epiderme nas folhas por forma a regular a transpiração.
As pteridofitas dividem se em cinco classes: Psilophytopsida, Psilotopsida, Lycopodiopsida, Equisetopsida e Pteridopsida.
É considerada pela ausência das folhas quando muito tem determinadas estruturas epidermais, escamosas com teloma de ramificação dicotómica.
Os esporângios são de posição terminal e existe estrutura que se assemelha ao rizoma donde partem os rizóides.
O representante desta classe é uma planta ja extinta chamada Rhynia spec.
Do Grego: psilos=galabro ou liso e opsis=aparência.
As espécies desta classe nao possuem raizes e os caules ramificam-se dicotomicamente, ficando os esporângios nos ápices dos ramos curtos.
Pertecem a esta classe, as espécies que fazem parte do Género Psilotum.
A ordem mais importante, nesta classe é a Ordem Psilotales onde encontramos a Psilotum spec muito abundante na Ilha de Inhaca.
Nesta classe encontramos 4 espécies conhecidas.
Do Grego: lycos=lobo e opsis=aparência.
No entanto, o nome baseou-se na semelhança que se julgou haver entre raizes do licopódio e garras de lobo.
As Licopodineas crescem frequentemente rente ao solo, por isso, confundem-se com os musgos. No entanto, são plantas com corpo diferenciado em raiz, caule e folhas, que apresentam sistema vascular.
O caule apresenta ramificação dicotómica, isto é, cada ramo origina dois e as folhas são muito pequenas e com uma só nervura.
Na planta folhada diferinciam-se ramos reprodutores ou estróbilos, formados por folhas especializadas para a produção de esporos ( esporófilos) que propagam a espécie.
Há espécies que produzem apenas um tipo de esporos (espécies isospóricas) outras (espécies heterospóricas) produzem esporos de dois tipos: micrósporos e macrósporos.
As ordens mais importante nesta classe sao:
1º Ordem Lycopodiales onde encontramos as espécies do
2º Ordem Selaginealles, onde encontramos as espécies: Selaginella denticulata que é espontânea e Selaginella kraussiana, que é cultivada em estufas e frequentes em Portugal.
Nesta classe encontramos 1.100 espécies.
Do Grego: sphen=cunha e opsis=aparência.
O nome deve-se a forma das folhas que normalmente distribuem- se em circulos ao redor de cada nó do caule.
As Equisetíneas apresentam uma ramificação verticilada, por isso, são conhecidas por “caudas-de-cavalos”.
As folhas são muito pequenas e, tal como os ramos, ligam-se ao caule em verticilos.
As Equisetineas produzem ramos reprodutores ou estróbilos onde são produzidos os esporos. Do desenvolvimento dos esporos são produzidos prótalos pouco desenvolvidos que representam a geração gametófita. Esta por reprodução sexuada, origina a planta folhada e o circulo recomeça.
A ordem mais mais importante nesta classe é a Ordem Equisetales onde encontramos as espécies: Equisetum sylvaticum e Equisetum orvense.
Do Grego: pteron=pena e opsis=aparência. Do latim: filix=samambaia.
O corpo das filicineas consta de raiz, caule e folhas.
O caule, muito frequentemente, é um rizoma subterrâneo. As folhas são, em geral, grandes e finamente divididas em pinulas, o que lhes permite receber mais luz e viver a luz difusa no solo da floresta.
O processo de dispersão para novas áreas, processa-se por intermédio de esporos.
Nesta classe, vamos encontrar algumas subclasses, tais como:
Nesta subclasse encontramos fósseis e pressupõem que eles originaram-se das espécies do Género Psilotum.
Os vegetais desta subclasse são designados por pró- gimnospérmicas, pois são considerados como passados de gimnospérmicas.
A reprodução correspondia a de uma pteridófita heterospórica. Pertenciam a esta subclasse as espécies do Género Archaeopteria.
Nesta subclasse encontramos fósseis da Era Carbónica e na reprodução os vegetais eram heterospóricos.
Os vegetais desta subclasse geralmente são fetos pequenos com zoósporos, existindo agora três géneros com 80 espécies e a mais conhecida é a Ophioglossum spec.
Fetos muito vulgares que se encontram quer no solo, quer nos muros e troncos de árvores. Geralmente com rizomas e folhas verdes peninérveas onde se formam esporângios.
Pertencem a esta subclasse as espécies do Género Polipodium.
A classe Pteridopsida e constituida por 9.500 espécies.
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