A Pessoa é um valor absoluto, sendo chamada de Pessoa porque sua natureza a distingue como um fim em si mesma.
A Pessoa é um valor absoluto, sendo chamada de Pessoa porque sua natureza a distingue como um fim em si mesma.
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ToggleImmanuel Kant, um dos filósofos mais influentes da história, desenvolveu uma teoria ética que coloca a pessoa como um valor absoluto. Segundo Kant, a pessoa é chamada de Pessoa porque sua natureza a distingue como um fim em si mesma.
Isso significa que cada ser racional existe como um fim em si mesmo e não meramente como um meio para os propósitos de outras vontades.
A Pessoa é um valor absoluto, sendo chamada de Pessoa porque sua natureza a distingue como um fim em si mesma. Cada ser racional existe como um fim em si mesmo e não como um meio para os propósitos de outras vontades, destacando a autonomia e a dignidade intrínseca da Pessoa.
Leia também: Pessoa e as suas características
Kant destaca a autonomia e a dignidade intrínseca da pessoa como elementos fundamentais de sua filosofia moral. A autonomia refere-se à capacidade de agir de acordo com princípios racionais autodeterminados, ou seja, a capacidade de tomar decisões com base na razão e na liberdade.
Para Kant, a pessoa é capaz de agir moralmente porque possui essa capacidade de autogoverno.
A dignidade da pessoa, por sua vez, está relacionada à ideia de que cada indivíduo possui um valor intrínseco inalienável, independentemente de suas circunstâncias ou características específicas.
A dignidade não é algo que pode ser perdido ou diminuído; é inerente à própria natureza humana.
De acordo com a filosofia moral de Immanuel Kant, a pessoa é considerada um valor absoluto e é chamada de “pessoa” precisamente porque sua natureza a distingue como um fim em si mesma. Kant argumenta que cada ser racional possui uma dignidade intrínseca e deve ser tratado como um fim em si mesmo, não como um meio para os propósitos de outras vontades.
Essa perspetiva destaca a autonomia e a liberdade moral da pessoa, enfatizando que cada indivíduo tem o dever de agir de acordo com a razão prática e as leis morais universais, independentemente das consequências ou das inclinações pessoais.
Para Kant, a moralidade está enraizada na capacidade racional da pessoa de autodeterminação e Auto legislação, o que implica um respeito mútuo e uma obrigação moral de tratar os outros como seres dignos de respeito e consideração moral.
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